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Ainda mais quente: Manaus pode ter recorde histórico de calor neste domingo

Na mesma esteira da capital amazonense, São Paulo, Goiânia e Brasília também devem se preparar para o calor intenso

Manaus (AM) – O Brasil poderá registrar temperaturas recordes de calor para 2024, nos próximos dias. As cidades de São Paulo, Goiânia, Brasília e Manaus devem registrar números históricos, especialmente neste domingo (15/9), que pode ser o mais crítico da onda de calor.

Em Manaus, a temperatura pode alcançar 39°C no dia 15 de setembro, igualando o recorde histórico da cidade registrado no último 11 de setembro. 

Junto à alta umidade típica da região, o calor será ainda mais forte, trazendo desconforto para a população e aumentando a demanda por medidas de prevenção à saúde

Esse calor é reflexo de uma massa de ar quente que atua no país e deve ser potencializada pela aproximação de uma nova frente fria e causar esses novos recordes, segundo a previsão do instituto de meteorologia Climatempo.

Esse é o chamado “efeito pré-frontal” em que o calor é intensificado antes da chegada da frente fria. Esse fenômeno ocorre uma vez que o ar frio, sendo mais denso, empurra o ar quente para cima, comprimindo-o e elevando ainda mais as temperaturas em amplas áreas do Brasil, explicou o Climatempo.

De acordo com a previsão, a capital paulistapode alcançar os 35°C no dia 15 de setembro, superando o recorde anterior de 34,7°C.

Além disso, o ar seco e a ausência de frentes frias devem contribuir para a manutenção desse calor intenso, e a tendência é de que a massa de ar quente permaneça dominante até a chegada da frente fria, em São Paulo.

Em Goiânia, um novo recorde também deve ser batido no dia 15 de setembro. A expectativa é de que a cidade supere a marca histórica anterior de 38,9ºC e atinja os 39°C.

Junto à baixa umidade do ar e à forte atuação do sol, as temperaturas recordes tornam a sensação térmica ainda mais extrema, colocando a população de Goiânia em estado de alerta.

A previsão para Brasília é que a temperatura bata 34°C, superando o recorde anterior de 32,8°C. As queimadas já impactam a região que agravam o calor e dificultam a dispersão da fumaça, aumentando a sensação de abafamento.

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