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Amazonas FC: STJD aumenta suspensão do presidente do clube para 6 meses e 10 dias

O presidente e o preparador físico do clube amazonense foram suspensos por ameaça e agressão física

Manaus (AM) – Às vésperas da decisão da Série C do Campeonato Brasileiro, o Amazonas Futebol Clube é punido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Em decisão, o pleno do STJD aumentou para seis meses e dez dias o período de suspensão de dirigentes do clube amazonense por conta das agressões contra integrantes do Paysandu (PA), em jogo realizado no último dia 9 de setembro, em Manaus.

O pleno do STJD aumentou de 105 dias para 190 dias o período de suspensão do presidente do clube, Wesley Couto, e de R$ 5 mil para R$ 50 mil a multa aplicada ao dirigente. O STJD também ampliou a suspensão do gerente de futebol do clube, Frank Bernardo, de 60 para 100 dias.

A decisão foi tomada, na quinta-feira (19), durante julgamento de um recurso apresentado pela Procuradoria de Justiça do STJD, que discordou da punição fixada pela 3ª Comissão Disciplinar do STJD em setembro.

A procuradoria requeria a punição dos clubes, recentemente classificados para a série B do Brasileiro, mas o auditor considerou que “houve a identificação de todos os participantes da confusão generalizada”.

Ao aumentar a punição aos dirigentes, o auditor Maurício Neves Fonseca classificou a conduta de Wesley e Frank de “bárbaras e graves”.

A punição aplicada a Wesley Couto refere-se à ameaça, agressão física e conduta contrária à disciplina ou à ética desportiva.

O auditor também afirmou que o presidente do Amazonas FC “tentou invadir o vestiário da arbitragem, mediante o emprego de chutes e socos na porta”, seguido de xingamentos.

Em relação a Frank, Fonseca considerou que ele desferiu um soco no preparador físico do Paysandu Thomaz Lucena.

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