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Ari Moutinho Jr se defende das acusações da conselheira Yara Lins e diz que acionará a Justiça 

Conselheiro disse que recebeu as declarações “estupefato” e que Yara Lins mentiu sobre os fatos 

Manaus (AM) – Após ser acusado de agredir verbalmente a conselheira Yara Lins, na última terça-feira (3/10), antes da sessão que a elegeu presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE-AM) para o próximo biênio, o conselheiro Ari Moutinho Jr se defendeu, na tarde desta sexta-feira (6/10), e afirmou que acionará a Justiça contra a colega de Corte. 

Na nota, Ari Moutinho Jr se disse estupefato com as declarações sobre suposta conduta no plenário do TCE-AM e que a da conselheira Yara Lins mentiu em relação aos fatos narrados. 

“Estou surpreso e indignado, posto que os fatos não se deram da forma narrada, refutando-os veementemente. Fui criado em um ambiente de respeito e sempre estendi esse comportamento para minha vida pública”, disse o conselheiro. 

Ainda em sua defesa, o conselheiro declarou que atribui tudo isso a “uma tentativa de lhe punir injustamente pelo simples fato de ele ter utilizado de seu direito de anular o voto durante as eleições para a direção do TCE”. 

O conselheiro comunicou, na nota, que não irá mais comentar sobre as falsas acusações e que tomará as medidas judiciais cabíveis para se defender.

Acusação 

Nesta sexta feira (6/10), Yara Lins foi a sede da Delegacia Geral para formalizar a denúncia de injúria, ameaça e tráfico de influência e falou sobre o assunto em coletiva para a imprensa. “Neste momento, estou aqui como mulher. Uma mulher que foi covardemente agredida dentro do plenário, antes da eleição, para me desestabilizar. Eu fui cumprimentar o conselheiro Ari e disse ‘bom dia’ e ele me disse ‘bom dia nada, saf#d#, p#ta, vad#a’. Ele me ameaçou dizendo que ia me ‘f#der’ porque a Lindoura, do Ministério Público (MP), lá no STJ, você vai ver’”, disse Yara Lins, em coletiva de imprensa na sede da Delegacia Geral.

Em nota, o presidente do TCE-AM, Érico Desterro, informou não ter participado da sessão em que teria ocorrido a agressão à conselheira, bem como não recebeu qualquer comunicação ou solicitação referente ao assunto e em relação à entrevista coletiva realizada na manhã de hoje na Delegacia Geral.

CONFIRA A NOTA NA ÍNTEGRA 

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