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Barranco desaba em comunidade de Beruri, no Amazonas, onde existiam casas e uma igreja; veja vídeos

Foto: Reprodução

Beruri (AM)- Um desabamento de um barranco na frente da comunidade do Arumã, próxima a Beruri, no interior do Amazonas, assustou os moradores e causou um desencontro de informações. O acidente aconteceu no final da tarde deste sábado (30), já no início da noite e deixou as autoridades em estado de alerta.

Vídeo: Reprodução

O Governador Wilson Lima determinou a formação de um grupo de trabalho emergencial para atender possíveis vítimas comandada pelo Cel Francisco Máximo , Secretário Executivo da Defesa Civil do Amazonas. Máximo disse que nas primeiras horas de domingo (01) a equipe emergencial formada pela Defesa Civil, Bombeiros, profissionais da saúde( SES), assistência social (SEAS), IML e Sejusc, partirá para o município para fazer o levantamento do acidente, verificar quais os danos causados e realizar atendimento a possíveis vítimas.

Alguns vídeos gravados mostram a rapidez com que o barranco desabou e o risco das casas, e até uma igreja, de desabarem.

“Há muita especulação em torno do desastre e uma equipe se deslocou ainda agora a noite para o local mas ainda não temos o formações por conta da dificuldade de acesso por conta da seca dos rios e ainda não deu tempo de chegarem ao local do acidente, mas esperamos que não tenham vítimas de fato, pelo menos as primeiras informações dizem que não, e de manhã cedo uma outra equipe irá para Beruri para atender a ocorrência e tomar as providências necessárias”, informou o Chefe da Defesa Cilvil, por volta de 22:30 de sábado.

A Prefeitura do município informou que ainda não tem as informações sobre a existência de vítimas e está aguardando a chegada da equipe do governo para fazer o levantamento dos prejuízos no local. A comunidade do Arumã se estende ao longo das margens do rio Purus.
O secretário de Segurança Pública do Amazonas, coronel Vinicius Almeida, lamentou a tragédia e informou que receberam informações sobre o desbarrancamento, mas ainda não têm clareza se existem vítimas.

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