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Caso Djidja: CRMV-AM vai investigar dono da Maxvet por venda ilegal de cetamina em Manaus

O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Amazonas instaurou um processo administrativo contra José Máximo de Oliveira.
Foto: Reprodução Internet

Manaus (AM) — O proprietário da clínica veterinária Maxvet, o veterinário José Máximo de Oliveira, será investigado pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária do Amazonas (CRMV-AM) por venda ilegal de cetamina em Manaus. O profissional está preso desde o dia 8 de junho, por conta do fornecimento da droga à família da ex-sinhazinha do garantido, Djidja Cardoso, encontrada morta no dia 28 de maio.

A Maxvet foi alvo de busca e apreensão no dia 31 de maio e, no local, foram apreendidos diversos medicamentos, dentre os quais a cetatamina. Além do proprietário da clínica, outros dois funcionários também estão presos.

O entidade informou, por meio de nota, que instaurou um processo ético contra o médico veterinário, suspeito de práticas irregulares de venda de cetamina, inclusive aos envolvidos no Caso Djidja Cardoso. A investigação corre em sigilo, mas o CRMV-AM ressaltou que o código de ética prevê sanções ao profissional prescreva ou execute qualquer ato que favoreça transações desonestas ou fraudulentas.

A clínica Maxvet está entre os estabelecimentos supeitos de fornecer cetamina à família de Djidja Cardoso, que utilizava cetamina para uso pessoal e, também, durante os rituais da seita ‘Pai, Mãe e Vida, liderada por Cleusimar Cardoso e Ademar Farias, mãe e irmão da ex-sinhazinha respectivamente, que também estão presos.

No total, dez pessoas estão presas, sendo duas dela em prisão domiciliar, por conta do caso Djidja, que envolve tráfico de drogas e associação ao tráfico.

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