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Caso Djidja: ‘Rei da Cetamina’ é preso nesta sexta-feira na zona Norte de Manaus

O ‘Rei da Cetamina’ já estava sob investigação da Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), por conta da venda ilegal do medicamento de uso controlado.
Foto: reprodução Internet

Manaus (AM) — Nesta sexta-feira (19/7), um homem identificado como ‘Rei da Cetamina’ foi preso na zona Norte de Manaus, durante a terceira fase da Operação Mandrágora, que investiga uma rede tráfico de cetamina na capital amazonense. A ação ganhou força com a morte da ex-sinhazinha do boi Garantido, Djidja Cardoso, vítima de uma overdose do medicamento, que resultou, ainda, na prisão de outras dez pessoas.

Coordenada pelo delegado do 1º Distrito Integrado de Polícia (DIP), Cícero Túlio, a prisão do ‘Rei da Cetamina’ aconteceu na manhã desta sexta-feira e, no local, foram encontraram dezenas de caixas de Cetamin, medicamento controlado que estava sendo comercializado de forma ilegal na cidade.

A terceira fase da operação Mandrágora tem como objetivo desmantelar o tráfico de cetamina em Manaus. A operação teve início após denúncias de que a famliares da ex-sinhazinha utilizavam a cetamina em rituais de uma seita chamada ‘Pai, Mãe, Vida’, liderada pela mãe e irmãos dela, Cleusimar Cardoso e Ademar Farias. Inclusive, Djidja também era investigada, antes de morrer.

Além da mãe e do irmão de Djidja, foram decretadas, nas primeiras fases da operação, as prisões da gerente da rede de Salões Belle Femme, que pertece a família de Djidja, Verônica da Costa Seixas; da maquiadora Caudiele Santos; do cabelereiro Marlisson Vasconcelos; do ex-namorado da ex-sinhazinha, Bruno Roberto; do coach de emagrecimento, Hautus Silveira; do médico veterinário, José Máximo de Oliveira; e de dois funcionários da clínica Max Vet, que pertence a José Máximo.

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