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Com piora em seu estado de saúde, Céline Dion pode nunca mais voltar aos palcos

Cantora de 55 anos foi diagnostica com síndrome de stiff-person, que causa rigidez extrema; ela não deve voltar aos palcos mais
Céline Dion — Foto: Getty Images

A cantora Celiné Dion, de 55 anos, teve uma piora em seu estado de saúde e provavelmente nunca mais voltará aos palcos, segundo o site RadarOnline. Ela revelou no ano passado que tinha sido diagnosticada com a síndrome de stiff-person (síndrome da pessoa rígida), doença neurológica rara que causa rigidez nos músculos e espasmos dolorosos, deixando a pessoa “dura”.

De acordo com a revista Radar, Céline não está conseguindo recuperar os movimentos ou ainda retardar a doença. “Para ser honesto, ela mal consegue se mexer”, disse uma fonte da publicação. “Céline está com muita dor. Ela tem a melhor equipe médica que o dinheiro pode comprar, mas as coisas não parecem boas. Sua doença é incurável. E por mais que ela tenha trabalhado nisso com médicos e terapeutas, ela simplesmente não está melhorando”, afirmou a fonte.

A cantora vendeu sua mansão em Las Vegas, onde ela fez shows durante anos e está voltando para o Canadá, onde vive sua família. “Celine tem 11 irmãos e irmãs morando no Canadá. É um sistema de apoio incrível e amoroso para ela durante um período de crise pessoal”, afirmou uma das pessoas do círculo da cantora.

Céline tem três filhos, René-Charles, de 21, e os gêmeos Nelson e Eddy, de 11, que ela teve com o marido, o produtor musical René Angélil, que morreu em 2016.

SUCESSO MUSICAL

Considerada uma das maiores cantoras do mundo, Céline Dion é conhecida por canções como My Heart Will Go On, do filme TitanicAll By MyselfBecause You Loved Me e It’s All Coming Back To Me Now. Ao longo de sua carreira, a artista conquistou 5 prêmios Grammy e vendeu mais de 200 milhões de discos.

O QUE É A SÍNDROME DE STIFF-PERSON, QUE AFETA CÉLINE DION

A síndrome da pessoa rígida causa rigidez muscular que piora gradualmente. Os músculos se tornam cada vez mais rígidos e aumentam de tamanho, começando no tronco e no abdômen, mas posteriormente afetando os músculos do corpo todo. A confirmação do diagnóstico é feita com base nos sintomas, com uso de eletromiografia e exames de sangue. O tratamento é focado no alívio dos sintomas. Não há cura para a doença.

Fonte: Quem Notícias

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