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Eneva derruba liminar que suspendia exploração do Azulão, no Amazonas 

Após ingressar com o recurso na Segunda Instância, a Eneva conseguiu reverter a decisão em poucas horas

A Eneva cassou, neste sábado (20), a liminar que suspendia a produção dos poços do campo de gás natural de Azulão, no Amazonas. A Segunda Instância da Justiça Federal no Estado atendeu aos argumentos da companhia, de que a decisão, proferida na sexta-feira (19), colocava em risco o abastecimento de energia elétrica de Roraima e a segurança energética do Estado, essenciais para o funcionamento da economia e os serviços emergenciais locais, como hospitais e escolas, e para o bem-estar da população.

É importante destacar que a operação integrada de produção de gás natural no campo de Azulão assegura o abastecimento de energia para Roraima, onde vivem mais de 600 mil brasileiros, por meio da termelétrica de Jaguatirica II, que utiliza o insumo. O Estado depende em mais de 50% da energia produzida pela térmica, que usa o gás vindo do Amazonas. Após ingressar com o recurso na Segunda Instância, a Eneva conseguiu reverter a decisão em poucas horas.

O empreendimento, além de garantir energia para Roraima, pois o estado é o único que não faz parte do Sistema Interligado Nacional, é uma alternativa mais limpa na geração de energia, em uma região que dependia do abastecimento por combustíveis fósseis mais poluentes. O empreendimento também traz emprego, arrecadações com impostos e royalties, renda e desenvolvimento econômico para o interior do Amazonas.

A Eneva reitera seu total compromisso com o meio ambiente e as práticas ESG, pilares importantes da estratégia da companhia.

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