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Estiagem deste ano pode causar escassez de água e alimentos no interior do Amazonas e coloca Defesa Civil em alerta

O fenômeno é recorrente na região e impacta o dia a dia das comunidades ribeirinhas com escassez de água e perda da produção
FOTOS: Robson Almeida/Defesa Civil do Amazonas

Manaus (AM) – Na manhã desta quinta-feira, (22/06), foi realizada uma reunião remota entre a Defesa Civil do estado do Amazonas e os coordenadores do órgão nos municípios do interior. O objetivo principal do encontro foi discutir e preparar ações de enfrentamento da estiagem que ocorrerá nos próximos meses.

A estiagem afeta diretamente o dia a dia das comunidades ribeirinhas, com escassez de água potável, dificuldades na produção de alimentos e problemas de saúde da população. Por isso, é fundamental que medidas sejam tomadas para minimizar esses efeitos e garantir a segurança e o bem-estar das pessoas afetadas.

Durante o encontro virtual, os coordenadores dos municípios tiveram a oportunidade de compartilhar suas experiências e dificuldades enfrentadas em anos anteriores. Essa troca de informações foi essencial para entender melhor as demandas específicas de cada localidade e, assim, buscar soluções mais efetivas e adequadas.

Dentre os assuntos abordados, destacam-se a importância do armazenamento de água, a distribuição de alimentos e medicamentos, a implementação de sistemas de captação de água pluvial e a conscientização da população sobre a importância da preservação dos recursos naturais. Além disso, foram discutidas formas de estabelecer parcerias com instituições governamentais e não governamentais, visando uma ação conjunta para enfrentar a provável estiagem severa que se aproxima.

Ao final da videoconferência, o coordenador de operações da Defesa Civil do Amazonas, tenente-coronel, Adson de Souza, destacou a importância do compartilhamento de informações entre as instituições. “Através do diálogo e da troca de conhecimentos, foi possível definir estratégias de ação que visam minimizar os impactos da estiagem e proteger as comunidades locais”, concluiu.

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