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Homem ataca pessoas com machado em restaurantes chineses na Nova Zelândia

Criminoso feriu quatro pessoas que jantavam em diferentes restaurantes chineses em Auckland.
A polícia isola um restaurante em Auckland, Nova Zelândia, terça-feira, 20 de junho de 2023, após um ataque com machado na segunda-feira. — Foto: Hayden Woodward/New Zealand Herald via AP

Auckland (NZ) – Um homem empunhando um machado entrou em três restaurantes chineses e feriu quatro pessoas na noite de segunda-feira (19) em Auckland, na Nova Zelândia, informaram as autoridades e a mídia local. Uma vítima recebeu alta e três permanecem em condições estáveis, mas ainda no hospital.

A mídia local informou que o homem entrou em três restaurantes chineses – Zhangliang Malatang, Yues Dumpling Kitchen e Maya Hotpot – e começou a atacar pessoas aleatoriamente com um machado por volta das 21h na noite de segunda-feira.

Uma testemunha disse à agência de notícias local Radio New Zealand que estava comendo no Maya Hotpot com uma amiga quando um homem a atacou com um machado. Ela disse que todos no restaurante se levantaram e alguém gritou “O que você vai fazer? Por que está fazendo isso?” antes que ele batesse em sua amiga novamente.

A polícia da Nova Zelândia disse que prendeu um homem de 24 anos e ele deve comparecer ao tribunal na terça-feira (20) sob a acusação de ferir com a intenção de causar lesões corporais graves.

Imagens de vigilância publicadas pelo site de notícias Stuff mostraram pessoas fugindo de um dos restaurantes, incluindo uma pessoa que saiu correndo segurando uma cadeira como uma barricada seguida de perto por outra pessoa segurando uma arma.

A polícia disse que espera apresentar mais acusações contra o homem, que eles acreditam ter agido sozinho. A polícia aumentou sua presença na área ao redor dos restaurantes na terça-feira.

“Reconhecemos o quão assustador este incidente foi para os envolvidos e para a comunidade em geral, e estamos garantindo que haja apoio tanto para as vítimas quanto para seus amigos e familiares”, disse o inspetor Stefan Sagar em um comunicado.

Fonte: g1

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