Manaus (AM) – As queimadas baterem recorde no mês de outubro e seguem causando problemas ambientais, entre eles, a fumaça que cobre a capital amazonense na última semana. Por isso, ações estão sendo intensificados e aproximadamente 300 brigadistas, do Ibama e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade atuam no combate aos incêndios, que atingem o Amazonas e o Pará.
Equipes do Prevfogo estão no Amazonas desde o final de setembro atuando na região metropolitana de Manaus e no sul do estado. Já no Pará, desde o dia 5 de outubro, os especialistas em incêndios florestais estão na Resex Tapajós Arapiuns e outras regiões do estado.
Equipamentos, veículos, drones e helicópteros fazem o monitoramento e a localização dos focos de incêndios em meio à floresta.
As mudanças climáticas, como o aumento da temperatura e a seca, influenciadas pelo fenômeno El Niño, contribuem para o crescente número de incêndios florestais na região. O resultado do desmatamento dos últimos anos nas regiões também é uma causa da para o avanço das chamas.
Diante das mudanças climáticas e das consequências do desmatamento, o Ibama investiu na contratação de brigadistas.
Atualmente, 2.100 especialistas em incêndios florestais compõem a brigada do Ibama, um aumento de 18% em relação ao ano anterior.
