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Idam distribui mudas de castanha-do-Brasil e cacau a agricultores do interior do Amazonas

A atividade, que visa a distribuição de 23 mil mudas, beneficia agricultores de Canutama e Borba.
Foto: Divulgação

Canutama (AM) — Até o fim deste mês, o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam) vai distribuir 23 mil mudas de cacau e castanha-do-brasil a agricultores familiares de Canutama e Borba, distantes 619 e 151 quilômetros, respectivamente, de Manaus. A iniciativa visa aumentar a produtividade dos trabalhadores, além de impulsionar a geração de emprego e renda nos municípios. 

De acordo com o Idam, do total de mudas distribuídas, 13 mil de cacau atenderão os agricultores familiares do sul de Canutama, enquanto a remessa de 10 mil mudas de castanha-do-Brasil tem como destino os trabalhadores rurais de Borba. 

“A equipe do Posto Avançado (PA) Idam/Açuanópolis cadastrou 119 agricultores de seis associações da região do sul de Canutama. As entregas, aqui no município, iniciaram no dia 6 de dezembro e os agricultores têm recebido as mudas conforme a redistribuição acordada com as associações”, disse a gerente do posto avançado, Vânia Ribeiro.  

Ainda de acordo com a gerente, as mudas de castanha-do-Brasil foram adquiridas por meio da parceria entre o Idam e o Instituto Excelsa, cujo projeto visa fomentar o desenvolvimento rural sustentável alinhado à reflorestação com árvores nativas na Amazônia. 

Borba

Já em Borba, as entregas se iniciaram no dia 12 de dezembro.  Conforme o gerente da Unidade Local (UnLoc) Idam/Borba, Aguinaldo Rodrigues, a equipe do instituto no município tem atuado na distribuição das 10 mil mudas de cacau, que têm como público-alvo os agricultores da comunidade Caiçara.

“O Idam, inclusive, tem como objetivo instalar uma Unidade Demonstrativa (UD)na comunidade, o que permitirá a divulgação de boas práticas e técnicas entre os agricultores interessados no cultivo de cacau”, pontuou o gerente, ao acrescentar que atividade é fruto de parceria entre o instituto e a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac).

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