Brasília (DF) – Em solenidade realizada no Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, a ouvidora da mulher e juíza auxiliar da presidência do Tribunal Regional Eleitoral (TRE/AM), Dra. Lídia de Abreu Carvalho Frota, tomou posse no Colégio de Ouvidores da Justiça Eleitoral (Coje), assumindo o posto de 1ª secretária.
Tendo como presidente o juiz ouvidor do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO), Dr. Márcio Antônio de Souza Moraes Júnior, a ouvidora do TRE/AM se junta a outros ouvidores no Colégio de Ouvidores do Coje: Dr Willian Medeiros de Quadros, do TRE/SC (vice-presidente), Dra Anna Graziella Santana Neiva Costa, do TRE/MA (2ª secretária) e Dr Allan Tinonelli Nunes, do TRE/RJ (3º secretário).
Para a Dra. Lídia Abreu Carvalho, é com muita honra e alegria que assume esse cargo de tamanha relevância em nível nacional, assumindo o compromisso de exercê-lo com muito trabalho e dedicação em prol da sociedade.
“É com muita alegria no coração que assumo mais essa missão e que possamos ter momentos brilhantes junto ao Colégio de Ouvidores do Coje. Parabenizo ao presidente, Dr Márcio Antônio de Souza Moraes Júnior, e aos demais colegas ouvidores que, junto a mim, assumiram seus postos. Que juntos possamos trilhar um caminho de sucesso e conquistas. Agradeço também a cada amigo e familiar que compareceu a posse. Que eu possa seguir trabalhando e honrando a confiança depositada em mim. Estamos construindo uma sociedade livre, justa e solidária”, declarou a recém-empossada membro do Colégio de Ouvidores da Justiça Eleitoral.
Na ocasião, ela dispensou um agradecimento especial aos membros do seu órgão de origem, o Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas. “Agradeço também a minha casa, TRE/AM, por meio do seu presidente, desembargador Jorge Lins: muito obrigada, pois sei que a vitória veio pela confiança no meu trabalho, como ainda agradeço a Dra Melissa Lavareda, diretora-geral do TRE do Amazonas, e ao ouvidor-geral do Tribunal, desembargador Pedro de Araújo Ribeiro”.
Ouvidorias: vozes dos cidadãos
Em seu discurso de posse, Márcio Moraes ressaltou a importância do trabalho das ouvidorias: “Cada vez mais se mostra importante que as ouvidorias não apenas recebam, mas busquem escutar as vozes muitas vezes abafadas dos cidadãos, especialmente dos mais vulneráveis ou menorizados. Programas de escuta que se deslocam aos mais distantes rincões do país, buscando aquelas pessoas mais marginalizadas de atenção do serviço público, dão efetividade real aos preceitos democráticos”.
O Colégio de Ouvidores da Justiça Eleitoral, fundado em 16 de setembro de 2011 na cidade de Fortaleza, estado do Ceará, é uma sociedade civil, de âmbito nacional, sem fins lucrativos, integrada pelos Ouvidores dos Tribunais Eleitorais.
As Ouvidorias eleitorais atuam de maneira permanente, interna e externamente, na defesa da cidadania e como canal de diálogo entre a comunidade e a Justiça Eleitoral. Suas atribuições básicas são: acolher as reclamações, pedidos de informação, sugestões, críticas e elogios dos usuários dos serviços da Justiça Eleitoral.
A eleição do presidente e de sua diretoria foi realizada por votação entre os membros, durante reunião dos membros em 5 de julho. O mandato tem a duração de um ano.
