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Mãe, irmão e funcionárias de Djidja Cardoso passam por exame de corpo de delito após prisões em Manaus

(Foto: Reprodução/Vídeo)

Manaus (AM) – Após as prisões preventivas, realizada na quinta-feira (30), os quatro suspeitos de envolvimento com uma seita religiosa que utilizava drogas injetáveis durante rituais, que supostamente resultou na morte de Djidja Cardoso, ex-sinhazinha do Boi Garantido, foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) nesta sexta-feira (31).

Os presos são Cleusimar e Ademar Cardoso, mãe e irmão da vítima; Verônica Seixa, gerente do salão de beleza da família Belle Feme; e Claudiele dos Santos, maquiadora e funcionária do salão.

Além do uso de drogas, os rituais da seita envolviam crueldade contra animais, com relatos de cobras estranguladas durante os cultos e de vários cães e gatos resgatados durante a operação.

Na terça-feira (28), Djidja Cardoso foi encontrada morta, vítima de uma overdose causada pelo uso indevido dessas substâncias.

A Polícia Civil segue investigando e está em busca de Marlisson Vasconcelos Dantas, cabeleireiro e funcionário da Belle Feme, que está foragido e também é suspeito de envolvimento na seita “Pai, Mãe, Vida”.

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