Manaus (AM) — Nesta quarta-feira (12/6), após 12 dias preso, o maquiador Marlisson Vasconcelos teve a prisão preventiva convertida em domiciliar e deve deixar o Centro de Detenção Provisória nesta quinta-feira (13/6). Ele foi preso por conta dos crimes de tráfico de drogas e associação ao tráfico, pelos quais também estão presos Cleusimar Cardoso e Ademar Farias, mãe e irmão, respectivamente, da ex-sinhazinha do boi Garantido, Djidja Cardoso, de quem era amigo e maquiador.
A prisão domiciliar foi confirmada pelo advogado de Marlisson, Lenilson Ferreira. Ele informou que, baseada em um pedido feito pela defesa, a Justiça entendeu que o maquiador não coloca em risco as investigações acerca do caso envolvendo a família de de Djidja.
Por meio de tornozeleira eletrônica, Marlisson será monitorado pela Justiça. Ele terá, ainda, de cumprir uma série de regras, dentre as quais não se ausentar da comarca de Manaus; não frequentar qualquer unidade do salão Belle Femme, boates, bares e afins; nenhum tipo de contato com os investigados ou testemunhas do caso; e está proibido de estar nas ruas a partir de 18h.
Marlisson é o segundo suspeito envolvido no caso relacionado à família de Djidja e ao tráfico de cetamina a ter a prisão convertida em domiciliar. Na última quinta-feira (6/6), a cabelereira Claudiele Santos também teve a prisão domiciliar concedida.
Seguem atrás das grades Cleusimar Cardoso, Ademar Farias e Bruno Roberto, mãe, irmão e ex-namorado de Djidja, respectivamente; a gerente do salão Belle Femme, Verônica Seixas; o coach de emagrecimento, Hatus Silveira; o proprietário da clínica Max Vet, José Máximo; e dois funcionários da clínica Max Vet. Assim como Marlisson e Claudiele, eles estão sendo investigados por tráfico de drogas, associação ao tráfico de drogas, entre outros crimes.
