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Marília Mendonça: Dois agentes da Polícia Civil de Minas são investigados por suspeita de vazamento de fotos de necropsia

O caso está sendo investigado pela corregedoria da instituição. Mandados de busca e apreensão foram cumpridos contra um inspetor e uma servidora do IML de Belo Horizonte.
Marília Mendonça morreu no auge de sua carreira, em novembro 2021 — Foto: Divulgação

Minas Gerais (BH) – Fontes ligadas às investigações confirmam que mandados de busca e apreensão foram cumpridos contra dois agentes da Polícia Civil, nesta segunda-feira (22). Um inspetor da Delegacia das Mulheres de Santa Luzia, na Grande BH, e uma servidora do setor de toxicologia do Instituto Médico Legal de Belo Horizonte (IML), são investigados pela corregedoria por suspeita de vazamento das fotos da necropsia da cantora Marília Mendonça.

A Polícia Civil de Minas Gerais se limitou a dizer que “não coaduna com a prática de condutas ilícitas e buscará dar a resposta adequada à sociedade, no menor prazo possível e que o caso está a cargo da corregedoria”.

Preso em flagrante

Segundo a fonte ouvida pela reportagem, o inspetor suspeito do vazamento teria sido preso em flagrante, mas ele já estaria em liberdade.

Em abril desta ano, por meio de redes sociais, a Corregedoria-Geral da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) publicou que havia instaurado um procedimento e inquérito policial para apurar autoria e responsabilização dos culpados pelo vazamento de fotos do exame de necropsia da cantora Marília Mendonça.

Ainda segundo a publicação da Corregedoria-Geral, o vazamento aconteceu no sistema da Polícia Civil de Minas Gerais e que os servidores responsáveis pelo vazamento podem ser punidos com afastamento ou até mesmo a demissão.

O que diz a Polícia Civil

Leia a nota na íntegra:

“A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) informa que o procedimento investigativo segue em tramitação a cargo da Corregedoria-Geral de Polícia Civil, que vem realizando todas as diligências cabíveis para identificar o usuário que deu causa ao vazamento do laudo pericial.

A investigação encontra-se em seu curso regular, buscando a elucidação do caso para a devida responsabilização administrativa e criminal dos envolvidos.

A PCMG salienta que não coaduna com a prática de condutas ilícitas e buscará dar a resposta adequada à sociedade, no menor prazo possível.”

Fonte: g1

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