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MPAM: Principal alvo da operação Joeira, capitão da PM está foragido 

Dos mandados expedidos, apenas o do oficial da PM não foi cumprido no dia de hoje
(Foto: Divulgação)

Manaus (AM) – Principal alvo da operação Joeira, deflagrada nesta quarta-feira (13/11) pelo Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM), por meio do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), o capitão da Polícia Militar (PM), Francisco Bruno Almeida Furtado, é considerado foragido. 

Dos mandados expedidos, apenas o do oficial da PM não foi cumprido no dia de hoje.

Segundo o Gaeco/MPAM, o oficial da Polícia Militar de Boca do Acre e outros membros do efetivo utilizavam a estrutura pública para práticas criminosas, incluindo o recebimento de “rachadinhas”. 

Operação 

A operação “Joeira” cumpriu mandados em Manaus e Boca do Acre (AM). A ação teve  como alvo uma associação criminosa composta por policiais militares, um policial civil e civis, todos investigados por diversos crimes cometidos no Interior do Amazonas.  

Foi o obtida decisão concedendo medidas assecuratórias em valores que superam R$ 1 milhão visando à reparação aos lesados, dentre eles o Estado do Amazonas.  

A investigação revelou a suposta prática de crimes como associação criminosa, furto qualificado, falsidade ideológica, peculato e corrupção passiva, que teriam sido cometidos por agentes públicos usando de suas funções para obter vantagens ilícitas e desviar recursos públicos.

As provas colhidas até o momento reforçam a gravidade das acusações e o impacto das ações dos denunciados na ordem pública e na credibilidade das instituições de segurança. 

Foram apreendidos mais de R$ 30.000,00 e diversos bens de luxo em condomínio de alto padrão situado em Manaus, além da apreensão de material com características de substância entorpecente.  

O Ministério Público reforça seu compromisso com o combate à corrupção e a integridade das instituições, destacando que as investigações continuarão para assegurar que todos os investigados sejam devidamente responsabilizados e que os danos causados à sociedade sejam reparados. 

A operação contou com o apoio da Polícia Civil e da Polícia Militar. 

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