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‘Mussum: O Filmis’ é o grande vencedor do 51º Festival de Cinema de Gramado

Filme de Silvio Guindane sobre a vida de Mussum ganhou seis Kikitos, incluindo o de Melhor Filme.
Filme sobre a vida do humorista e sambista Mussum foi o grande vencedor do Festival de Cinema de Gramado em 2023 — Foto: Edison Vara/Agência Pressphoto

Gramado (RS) – O longa-metragem “Mussum: O Filmis” de Silvio Guindane, foi o grande vencedor da 51ª edição do Festival de Cinema de Gramado, que teve sua cerimônia de encerramento e entrega dos troféus na noite deste sábado (19), na cidade da Serra do Rio Grande do Sul. O filme sobre a vida de Mussum levou seis Kikitos, incluindo o de Melhor Filme.

A cerimônia foi marcada ainda por homenagens a Léa Garcia. A atriz morreu na terça-feira (15), vítima de uma infarto, no hotel que estava hospedada em Gramado. Ela seria homenageada, ao lado da também atriz Laura Cardoso, com o Troféu Oscarito do Festival de Cinema. Léa foi aplaudida de pé durante a homenagem a artistas que morreram neste ano.

Premiação

Além de Melhor Filme, “Mussum: O Filmis” levou ainda as estatuetas Melhor Ator (Ailton Graça), Ator Coadjuvante (Yuri Marçal), Atriz Coadjuvante (Neusa Borges), Trilha Musical (Max de Castro) e Júri Popular. Ainda houve uma menção honrosa a Martin Macias Trujillo, por seu trabalho de caracterização no longa-metragem.

O filme “Tia Virgínia”, de Fábio Meira, também teve destaque na premiação: foram cinco Kikitos, incluindo Melhor Atriz, para Vera Holtz. O longa ganhou ainda os prêmios de Roteiro (Fábio Meira), Direção de Arte (Ana Mara Abreu), Desenho de Som (Ruben Valdés) e Prêmio da Crítica.

“Mais Pesado é o Céu” rendeu a Petrus Cariry o prêmio de Melhor Direção e levou ainda mais três estatuetas: de Melhor Fotografia, Melhor Montagem e o prêmio especial do júri.

Longas-metragens Brasileiros

  • Melhor Filme: “Mussum, O Filmis”, de Silvio Guindane

  • Melhor direção: Petrus Cariry, por “Mais Pesado é o Céu”

  • Melhor ator: Aílton Graça, por “Mussum, O Filmis”

  • Melhor atriz: Vera Holtz, por “Tia Virgínia”

  • Melhor Roteiro: Fábio Meira, por “Tia Virgínia”

  • Melhor Fotografia: Petrus Cariry, por “Mais Pesado é o Céu”

  • Melhor Montagem: Firmino Holanda e Petrus Cariry, por “Mais Pesado é o Céu”

  • Melhor Trilha Musical: Max de Castro, por “Mussum, O Filmis”

  • Melhor Direção de Arte: Ana Mara Abreu, por “Tia Virgínia”

  • Melhor Atriz Coadjuvante: Neusa Borges, por “Mussum, O Filmis”

  • Melhor Ator Coadjuvante: Yuri Marçal, “Mussum, O Filmis”

  • Melhor Desenho de Som: Rubem Valdés, por “Tia Virgínia”

  • Prêmio especial do júri: Ana Luiza Rios de “Mais Pesado é o Céu”

  • Menção Honrosa: Vera Valdez, por “Tia Virgínia”

  • Menção Honrosa: Martin Macias Trujillo, por “Mussum, O Filmis”

  • Júri da Crítica: “Tia Vírginia”, de Fábio Meira

  • Júri Popular: “Mussum, O Filmis”, de Silvio Guindane

Prêmio SEDAC/IECINE de Longas-metragens Gaúchos

  • Melhor filme: “Hamlet”, de Zeca Brito

  • Melhor direção: Zeca Brito, por “Hamlet”

  • Melhor ator: Fredericco Restori, por “Hamlet”

  • Melhor atriz: Carol Martins, por “O Acidente”

  • Melhor roteiro: Marcelo Ilha Bordin e Bruno Carboni, de “O Acidente”

  • Melhor fotografia: Bruno Polidoro, Joba Migliorin, Lívia Pasqual e Zeca Brito, por “Hamlet”

  • Melhor direção de arte: Richard Tavares, de “O Acidente”

  • Melhor montagem: Jardel Machado Hermes, de “Hamlet”

  • Melhor Desenho de Som: Kiko Ferraz, Ricardo Costa e Cristian Vaz, por “Céu Aberto”

  • Melhor trilha Musical: Rita Zart e Bruno Mad, por “Céu Aberto”

  • Júri Popular: “Sobreviventes do Pampa”, de Rogério Rodrigues

Longas-metragens Documentais

  • Melhor Filme: “Anhangabaú”, de Lufe Bollini

Curtas-metragens Brasileiros

  • Melhor Desenho de Som: Kiko Ferraz, por “Sabão Líquido”

  • Melhor Trilha Musical: Mano Teko e Aquahertz, por “Yãmî-Yah-Pá”

  • Melhor Direção de Arte: Felipe Spooka e Jacksciene Guedes, por “Casa de Bonecas”

  • Melhor Montagem: Luiza Garcia, por “Camaco”

  • Melhor Roteiro: Fabiano Barros e Rafael Rogante, por “Ela Mora Logo Ali”

  • Melhor Fotografia: Morzanel Iramari, por “Mãri-Hi – A árvore do Sonho”

  • Melhor Atriz: Agrael de Jesus, por “Ela Mora Logo Ali”

  • Melhor Ator: Phillipe Coutinho, por “Sabão Líquido”

  • Prêmio Especial do Júri: “Mãri-Hi – A Árvore do Sonho”

  • Menção Honrosa: “Cama Vazia”, de Fábio Rogério e Jean-Claude Bernardet

  • Melhor Curta Júri da Crítica: “Camaco”, de Breno Alvarenga

  • Melhor Filme pelo Júri Popular: “Ela Mora Logo Ali’, de Fabiano Barros e Rafael Rogante

  • Melhor Direção: Mariana Jaspe, por “Deixa”

  • Melhor Filme: “Remendo”, de Roger Ghil

  • Prêmio Canal Brasil de Curtas: “Yãmî-Yah-Pá”, de Vladimir Seixas

Mostra de Filmes Universitários

  • Melhor filme: Cabocolino, de João Marcelo.

Fonte: g1

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