Manaus (AM) — Foi preso, na última segunda-feira (4/9), em Manaus Luiz Oliveira Mena, 30, conhecido como “Ovo”. Ele é suspeito ddo homicídio de Luiz Oliveira Mena, 30, conhecido como “Ovo”, pelo homicídio de Silvio Carlos Figueiredo Lemos, 51, e pela tentativa de homicídio de um jovem de 23 anos, pai e filhos, respectivamente.
O crime ocorreu na noite do dia 26 de agosto deste ano, por volta das 23h, após uma discussão generalizada, na rua Atagamita, bairro Aleixo, zona Centro-Sul. A prisão do suspeito foi realizada pela Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), por meio da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestro (DEHS).
Durante coletiva de imprensa realizada na DEHS, o secretário de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), coronel Vinicius Almeida, destacou o excelente trabalho realizado pelos policiais da delegacia especializada, e ressaltou que esse é mais um caso solucionado.
“Vamos criar estratégias e planos de curto, médio e longo prazo que em breve darão resultados muito mais eficientes para nossa sociedade”, disse Almeida.
Já o delegado-geral adjunto, Guilherme Torres, agradeceu o secretário de segurança pelo apoio nas ações da Polícia Civil, que vai atuar mais firmemente com combate e elucidação de casos de homicídios no estado.“Já temos um saldo positivo, pois de janeiro até agora já foram 212 prisões de pessoas envolvidas em homicídios e crimes violentos somente pela DEHS”, afirmou.
Detalhes do crime
Conforme o titular da DEHS, o delegado Ricardo Cunha, as vítimas, que eram vizinhas do suspeito, estavam ingerindo bebidas alcoólicas em uma festa de aniversário desde o início da tarde daquele dia quando, por volta das 23h, iniciaram uma discussão.
“Até agora não conseguimos saber qual motivo, mas tudo aponta que tenha sido algo banal e Silvio Carlos foi atingido por uma facada na região do peito, enquanto seu filho foi atingido nas costas, mas sobreviveu”, explicou Cunha. O delegado relatou que Luiz fugiu do local logo após o fato, motivo pelo qual foi representado à Justiça pela prisão dele e a ordem judicial foi