Tapauá (AM) – A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira (10) a Operação Pasto Oculto, que tem como foco combater o desmatamento ilegal e a invasão de terras públicas no Amazonas. Durante a ação, foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão em Tapauá, município a 449 quilômetros de Manaus, além de diligências realizadas em Curitiba (PR).
As investigações começaram a partir de cruzamentos de dados de alertas ambientais obtidos por ferramentas periciais avançadas, que identificaram o corte ilegal de árvores em áreas de grande extensão. O trabalho pericial do Projeto Tukano da PF revelou desmatamento superior a 2 mil hectares em três fazendas localizadas no sul do estado, todas sem licenças ambientais para a supressão da vegetação.
Segundo a Polícia Federal, os danos ambientais causados nessas áreas foram avaliados em mais de R$ 170 milhões. Como parte das medidas, além do cumprimento dos mandados judiciais, os responsáveis terão bens sequestrados para compensar os prejuízos estimados.
Durante a operação, foram apreendidas joias, uma quantidade significativa de esmeraldas e obras de arte com certificados de autenticidade. Os investigadores apuram crimes como desmatamento, invasão de terras públicas e lavagem de dinheiro, cujas penas podem chegar a 17 anos de prisão.
A Operação Pasto Oculto reforça os esforços da PF para proteger a floresta amazônica e combater atividades ilegais que geram impactos ambientais e econômicos irreparáveis.
A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira (10) a Operação Pasto Oculto, que tem como foco combater o desmatamento ilegal e a invasão de terras públicas no Amazonas. Durante a ação, foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão em Tapauá, município a 449 quilômetros de Manaus, além de diligências realizadas em Curitiba (PR).
As investigações começaram a partir de cruzamentos de dados de alertas ambientais obtidos por ferramentas periciais avançadas, que identificaram o corte ilegal de árvores em áreas de grande extensão. O trabalho pericial do Projeto Tukano da PF revelou desmatamento superior a 2 mil hectares em três fazendas localizadas no sul do estado, todas sem licenças ambientais para a supressão da vegetação.
Segundo a Polícia Federal, os danos ambientais causados nessas áreas foram avaliados em mais de R$ 170 milhões. Como parte das medidas, além do cumprimento dos mandados judiciais, os responsáveis terão bens sequestrados para compensar os prejuízos estimados.
Durante a operação, foram apreendidas joias, uma quantidade significativa de esmeraldas e obras de arte com certificados de autenticidade. Os investigadores apuram crimes como desmatamento, invasão de terras públicas e lavagem de dinheiro, cujas penas podem chegar a 17 anos de prisão.
A Operação Pasto Oculto reforça os esforços da PF para proteger a floresta amazônica e combater atividades ilegais que geram impactos ambientais e econômicos irreparáveis.