Porto de Parintins passará por manutenção programada antes de Festival

(Foto: Divulgação/DNIT)

Amazonas – A Instalação Portuária Pública de Pequeno Porte (IP4) de Parintins/AM passará por uma parada técnica, programada entre os dias 31 de maio e 5 de junho, para viabilizar a substituição de dois módulos flutuantes intermediários, conforme previsto no Contrato nº 269/2025, atualmente em execução pela empresa Antonelly Construções e Serviços.

É importante esclarecer que o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), é o proprietário e responsável pela IP4, sendo a Antonelly a empresa contratada para a operação da instalação portuária e, neste momento, também para a execução da obra em curso.

A presente intervenção é de caráter preventivo e fundamental para garantir a segurança estrutural e operacional do porto, diante do significativo aumento do fluxo de passageiros e cargas previsto para o Festival Folclórico de Parintins, se faz necessária a substituição dos flutuantes intermediários existentes para preservar a integridade da estrutura e assegurar a continuidade das operações, de forma segura e eficiente.

As novas estruturas foram produzidas em estaleiro especializado de Manaus, sob acompanhamento técnico do DNIT e da Antonelly; Destaca-se que o comboio fluvial de transporte dos flutuantes já se encontra em deslocamento para a cidade de Parintins-AM.

Na última segunda-feira, dia (26/05), foi realizada uma visita técnica de acompanhamento da produção, liderada pelo Superintendente do DNIT/AM, Sr. Orlando Fanaia Machado, com a presença de representantes do Serviço de Manutenção Aquaviária, do Serviço de Construção Aquaviária da SRDNIT/AM e do corpo técnico da Antonelly. O encontro reforçou o alinhamento e o compromisso com a qualidade e os prazos da execução, previamente estabelecidos.

Em anexo, encaminhamos imagens da visita técnica e da fase de fabricação dos flutuantes.

Por fim, reiteramos que os trabalhos seguem cronograma rigoroso, com execução contínua e respeitando todas as normas técnicas brasileiras e orientações da Marinha do Brasil, de forma a minimizar os impactos à população e aos usuários da IP4.

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