Sargento suspeito de homicídio cometido no Natal se entrega à polícia nesta sexta-feira; veja vídeo

‘Sargento Lira’ é acusado de acusado de assassinar, com um tiro na cabeça, o namorado da ex-cunhada dele.
Foto: Divulgação

Manaus (AM) — O sargento da Polícia Militar do Amazonas (PMAM), Edersson Oseias Cordeiro de Lira, conhecido como ‘Sargento Lira’, se entregou a polícia nesta sexta-feira (27/12). Ele é acusado de assassinar, com um tiro na cabeça, o namorado da ex-cunhada dele, Kennedy Cardoso Miranda, 22, em uma festa de Natal, na madrugada da última quarta-feira (25/12).

O suspeito se apresentou, na manhã desta sexta-feira, na Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS). Sargento Lira era considerado foragido, pois a Justiça do Amazonas já havia decretado a prisão preventiva dele.

Segundo informações repassadas pela polícia, ‘Sargento Lira’ confessou a autoria da morte de Kennedy, mas alegou legítima defesa. O homem alegou que teria sido atacado pela vítima durante um desentendimento e negou que estivesse bêbado na ocasião.

“Ele confessou um ter havido um desentendimento com Kennedy. Então, o PM teria efetuado dois disparos contra a vítima e, durante o depoimento, ele alegou que não estava bêbado, embora tivesse ingerido uma determinada quantidade de bebida alcoólica”, informou o delegado Gerson Oliveira.

Até o momento, o revólver utilizado no crime não foi localizado, porém, o acusado alega que a arma não era da corporação. “Ele (suspeito) não soube informar o paradeiro dessa arma, um revólver calibre 38”, pontuou o delegado.

Ainda no depoimento, o homem disse não lembrar de quantos disparos efetuou na ocasião do crime, que deixou, ainda, dois familiares da ex-companheira dele feridos, sendo que um ainda está hospitalizado.

Histórico

O sargento da Polícia Militar do Amazonas (PMAM), Edersson Oseias Cordeiro de Lira, já foi acusado de agredir, com um murro no rosto, uma colega de trabalho dentro de uma viatura da PMAM. Porém, após registrar a denúncia, a PM retirou a denúncia contra o ‘colega’.

Além disso, também havia uma medida protetiva contra o homem em favor da ex-companheira dele.

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