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SEMANA SANTA: Feira da FAS oferta tambaqui a R$ 18, nesta terça-feira (4)

Na quarta (5) e quinta-feira (6), a FAS inicia a comercialização do pirarucu seco e fresco
Foto: Samara Souza/FAS

Desde as 7h desta terça-feira (4), a Fundação Amazônia Sustentável (FAS) deu início às vendas na feira de tambaqui e pirarucu, de manejo sustentável, para a Semana Santa. Os consumidores poderão adquirir tambaqui por preços que variam de R$ 10 a R$ 18, por quilo.

Segundo a FAS, estarão disponíveis cinco toneladas de tambaqui, a preços variáveis, por quilo: o peixe pesado com até 4 quilos sai a R$ 10 por quilo; o peixe com peso de 4 a 5 quilos sai a R$ 12 por quilo; o peixe com peso de 5 a 7 quilos sai por R$ 14 por quilo; e o peixe pesado acima de 7 quilos sai a R$ 18 por quilo. As vendas seguem ao longo da semana ou até acabar o estoque.

Já na quarta (5) e quinta-feira (6), a FAS inicia a comercialização do pirarucu seco e fresco. Ao todo, serão 735 quilos de pirarucu seco, saindo a R$ 29 por quilo; e 1.730 quilos de pirarucu fresco, com o filé vendido a R$ 30 por quilo, a manta a R$ 19 por quilo, a ventrecha a R$ 15 por quilo, e a carcaça a R$ 7 por quilo.

As vendas acontecem na sede da FAS, localizada na rua Álvaro Braga, 351, bairro Parque Dez, Zona Centro-Sul de Manaus.

A iniciativa é resultado de uma parceria entre FAS e a Associação dos Moradores e Usuários da RDS Mamirauá Antônio Martins (Amurman). Nesta edição, os pescados são oriundos da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Mamirauá, distante 640 quilômetros de Manaus, e não está enquadrada na faixa territorial de incidência de casos de rabdomiólise, segundo as autoridades de Saúde do Estado.

Arrecadação
Os valores arrecadados serão repassados para 40 famílias da Comunidade São José, setor Maiana, que vivem na RDS Mamirauá e são ligadas diretamente ao manejo sustentável dos pescados.

A venda do pirarucu tem apoio do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), da Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Amazonas (Sema) e do Instituto de Desenvolvimento Sustentável de Fonte Boa (IDSFB), junto do apoio da Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror).

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