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Seminário G-20: Fapeam coordena debate sobre inovação e cooperação internacional para preservação da Amazônia

O evento abordou também a criação de estratégias eficazes e sustentáveis para a proteção e manejo das florestas tropicais
(Foto: Ayrton Lopes/Fapeam)

Manaus (AM) – A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) coordenou, nesta quarta-feira (18/9), os debates do painel ‘Inovação aberta na cooperação internacional em ciência’, durante o Seminário Internacional G20 sobre Amazônia e Florestas Tropicais, realizado no auditório da Ciência, no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). O evento teve como objetivo debater como a inovação pode ser aplicada à cooperação internacional, com foco na preservação e manejo sustentável das florestas tropicais.

Sob a coordenação da diretora-presidente da Fapeam,  Márcia Perales Mendes Silva, o painel contou a presença de especialistas renomados, como Deuzanira Lima dos Santos, do Inpa, Gilberto Câmara, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Márcio de Miranda Santos, do Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA), Rodrigo Costa, da Financiadora de Estudos e Projetos (Finpe), e Patrícia Magalhães Toledo, da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii).

Inovação e Cooperação Internacional

O painel aprofundou as discussões sobre a colaboração entre instituições acadêmicas e governamentais para o desenvolvimento de novas tecnologias e compartilhamento de conhecimentos voltados para a conservação das florestas tropicais. A inovação aberta foi apontada como uma solução essencial para enfrentar os desafios ambientais que afetam a região amazônica.

Márcia Perales Mendes Silva ressaltou a importância das redes de inovação aberta na busca por soluções que possam mitigar problemas como o desmatamento, a degradação ambiental e a perda de biodiversidade. A cooperação internacional foi destacada como fundamental para a criação de estratégias eficazes e sustentáveis.

“A questão da Inovação Aberta tem sido considerada uma estratégia extremamente importante  bem como a colaboração multilateral entre países e suas instituições, para que nós consigamos em torno dessa possibilidade, dessa estratégia, unir esforços para o enfrentamento de questões que afligem a todos, como as queimadas, a degradação ambiental, e a perda de biodiversidade”, comentou Márcia Perales.

A discussão faz parte de uma série de eventos que antecedem o G20 que será realizado em novembro deste ano, no Rio de Janeiro (RJ), com o objetivo de consolidar uma agenda global voltada para a proteção das florestas tropicais.

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