Manaus (AM) – Nesta sexta-feira (15/3), a Ouvidoria do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) realizou, na Escola Estadual Katia Patricia Barros de Azevedo, a primeira ação da “Ouvidoria na Comunidade” para servidores, pais e responsáveis de alunos, além de representantes comunitários.
O projeto tem o objetivo de incentivar a participação social da população e viabilizar a aproximação da Corte de Contas amazonense com a sociedade e vai seguir realizando reuniões periódicas com líderes e representantes comunitários.
Coordenada pelo ouvidor da Corte de Contas, conselheiro Mario de Mello, a realização do projeto faz parte das ações da edição 2024 do “Ouvidoria Day” que celebra o Dia Nacional do Ouvidor, marcado para este dia 16 de março, e busca a reflexão sobre a importância das Ouvidorias. Este ano os temas trabalhados serão Controle Social, Transparência Pública e Fomento às Ouvidorias em órgãos jurisdicionados.
“Nós viemos aqui estreitar os laços com a comunidade, para que as pessoas possam trazer suas demandas para o Tribunal e nós ouvi-los e atendê-los, ajudando no aprimoramento da gestão pública. Esta ação foi idealizada pelo conselheiro Mario de Mello, com esse intuito de aproximar o Tribunal da sociedade em geral, por meio da Ouvidoria. A realização na Ouvidoria na Comunidade vai ao encontro das recomendações do Instituto Rui Barbosa, a casa do conhecimento dos Tribunais de Contas do Brasil, que recomenda a todas as ouvidorias que realizem ações que fomentem a participação popular”, explicou a auditora do TCE e servidora da Ouvidoria da Corte, Solange Ribeiro.
Na abertura das ações foram apresentados os tipos de registros de demandas, os canais de atendimento, as formas de encaminhamento de manifestação, assim como os diversos projetos realizados pela Ouvidoria do TCE-AM. Por fim, a equipe da ouvidoria panfletou na escola e promoveu escuta ativa aos participantes.
O representante comunitário, Efraim Costa Rodrigues, parabenizou a iniciativa por considerar que ações deste formato abrem um canal com as instituições em busca de soluções para os problemas da sociedade.
“Ações assim criam um elo entre a comunidade e a Ouvidoria para que a gente tenha mais acesso, porque a comunidade se sente abandonada, então precisamos de alguém que possa nos ajudar em vários aspectos, porque sempre estamos precisando de melhorias na escola e na comunidade, como por exemplo em ruas que precisam ser asfaltadas. Então isso, faz com que o Tribunal olhe para a gente e nos ajude a melhorar, fazendo com que a gente se sinta garantido e tenha a quem recorrer para ajudar a nossa comunidade” declarou o representante comunitário, Efraim Costa Rodrigues.
