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Valdemar Costa Neto, presidente do PL, é internado em Brasília

Político, que estava de viagem pelo Nordeste, vai passar por um procedimento de cateterismo nesta segunda-feira (10)
Valdemar Costa Neto Assessoria do PL confirmou internação, mas não deu detalhes sobre o estado de saúde de Valdemar Costa Neto. Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, foi internado neste domingo (9) no Hospital Sírio-Libanês, em Brasília, após sentir um mal-estar, segundo o UOL.

O político, que estava de viagem pelo Nordeste, vai passar por um procedimento de cateterismo nesta segunda-feira (10), apurou a reportagem. A assessoria do partido não deu mais detalhes sobre o estado de saúde dele.

Valdemar, Bolsonaro e Michelle
O ex-presidente Jair Bolsonaro e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro ganharam cargos no partido liderado por Valdemar. Michelle é presidente nacional do PL Mulher com um salário equivalente ao de um deputado federal: R$ 33.763,00.

Já Bolsonaro foi convidado para ser presidente de honra da sigla e, com isso, deve faturar R$ 39 mil por mês – o que corresponde ao salário de um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

Para além dos cargos com vencimentos polpudos, o presidente do PL não esconde sua “afeição” pela família Bolsonaro. Em 17 de março, por exemplo – durante a inauguração de um diretório do partido em Niterói (RJ) – , ele declarou apoio à candidatura de Flávio Bolsonaro para a Prefeitura do Rio de Janeiro.

No fim do mesmo mês, Michelle não perdeu a oportunidade de elogiar a aparência do presidente do partido em uma foto exposta em uma galeria de imagens de líderes do PL, na sede da sigla, em Brasília.

“Depois o senhor me indica a clínica do botox, do laser, né!? Adorei essa foto”, comentou na ocasião a ex-primeira-dama ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Valdemar Costa Neto ganhou os holofotes após ser condenado a sete anos e 10 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no escândalo do mensalão. No entanto, ele ficou preso apenas um ano, pois passou a cumprir prisão domiciliar.

Em maio de 2016, o correligionário do ex-presidente Bolsonaro recebeu o perdão da pena do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal.

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